quarta-feira, novembro 18, 2009
A vitória da inciativa
“A pesquisa mostrou que a dimensão ambiental está cada vez mais inserida nas estratégias das empresas”, diz Roberta Simonetti (Coordenadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas de São Paulo)
“Não somos pretensiosos ao acreditar que podemos mudar o mundo. Nós podemos mesmo, diz Núñez”. “E não vamos fazer isso porque somos legais, mas simplesmente porque essa é a estratégia de negócios mais inteligente.” Hector Núñez, presidente da subsidiária brasileira do Walmart.
Walmart (Empresa Sustentável do Ano); AES Brasil; Alcoa; Amanco; Anglo American; Bradesco; Fibria; Itaú Unibanco; Masisa; Natura; Philips; Promon; Serasa Experian; Suzano e Tetra Pak.
Blairo Maggi (governador de Mato Grosso e um dos maiores produtores de soja do país), Marcos Molina (presidente do Marfrig) e José Batista Jr (ex-presidente da JBS Friboi - hoje a maior empresa de carne do planeta) todos reunidos juntamente com lideranças do Greenpeace e dezenas de entidades ambientalistas traçaram um rumo mais organizado para o desenvolvimento sustentável no Brasil.
sexta-feira, novembro 13, 2009
Este BlOg tem o intuito de fluir por assuntos relacionados ao termo desenvolvimento sustentável.O termo pode ir além da complexidade da manutenção de um ciclo de vida de um material, ele permeia na educação e comportamento.
o "desenvolvimento sustentável..." De quais "recursos naturais" devo explorar e como eu devo elaborá-los para a "emissão" dos mesmos. Quais os "retornos efetivos" para serem "reciclados" e, o mais dificil, in-ova-los para a re-e-missão...
quinta-feira, outubro 15, 2009
projetos de viabilidade
A essência da sustentabilidade teoricamente pode ser vista como um acerto de contas com o mau que já fizemos à natureza. Agora é hora de parar para a busca do equilíbrio, mas claro, sem LUCRO não dá para viabilizar nada hoje em dia.
Um exemplo de preocupação com a questão: "como lucrar com esta tal sustentabilidade?"
a resposta foi do povo paranaense...
Central de Reciclagem de Resíduos do setor moveleiro.
adequar-se ao programa:
"Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)" . muito bacana isso!!
Instituições que unem um setor profissional estão em ALTA.
http://www.senai.br/br/destaque/destaque.aspx?id=1220
segunda-feira, setembro 14, 2009
quarta-feira, setembro 02, 2009
PINTOU LIMPEZA !!!
http://www.pintoulimpeza.com.br/image/WWF.wmv
quarta-feira, agosto 19, 2009
consumo, estreitamente aliados ao aumento da população vem tornando o problema
mais complexo. No modelo atual de produção, os resíduos sempre são gerados na
produção de bens de consumo. Ao final da vida útil eles se convertem em resíduos.
Assim, a massa de resíduos gerados é superior a massa de bens de consumo em longo
prazo para qualquer economia (JOHN, 2000)." JOHN, Vanderley M. ; ANGULO, Sérgio C.; AGOPYAN, Vahan
http://www.reciclagem.pcc.usp.br/sites1.htm
"A construção civil é responsável por entre 15 e 50 % do consumo dos recursos naturais extraidos. Em países como o Reino Unido o consumo de materiais de construção civil é de aproximadamente 6 toneladas/ano.habitante." Profº Dr. Vanderley M. John (PCC-Poli USP)
quarta-feira, agosto 05, 2009
sábado, julho 25, 2009
Estarei dando um curso na Escola São Paulo a partir do dia 2 de setembro de 2009...confira no website abaixo!!!
http://www.escolasaopaulo.org/atividades/recursos-do-cad-para-arquitetura/recursos-do-cad-para-arquitetura
Pretendo abordar uma visão crítica do computador na vida de um arquiteto por meio de exercícios práticos e discussões sobre o impacto do banco de dados na vida de qualquer profissional da época atual...
A mesma tônica do curso anterior será aplicada para projeto e produto...
confira no Link Design da Escola São Paulo
http://www.escolasaopaulo.org/atividades/recursos-do-rhino-para-projeto-e-produto/recursos-do-rhino-para-projeto-e-produto
sábado, julho 11, 2009
das pranchas à mão para os prototipos digitais...
A aproximação do projetista (idealizador) ao processo de fabricação está cada vez menor.
A verdade é que o proto-tipo (primeiro modelo) digital (digito=dedo; instrumento mais simples de contagem) ocupará cada vez mais o lugar, antes ocupado por "fatigadas" pranchas desenhadas a mão, no processo entre os primeiros croquis e o objeto fabricado. Novas disciplinas deverão surgir para a fabricação digital: projetistas (arquitetos e desingers) que adoram o mundo digital ou técnicos sensíveis aos desejos dos projetistas....
segunda-feira, junho 22, 2009
sábado, junho 13, 2009
REALIDADE aumentada...Tecnologia 3D chegando em casa.
Fabio Ferrero, adorei esse link que vc me enviou!!
segunda-feira, junho 01, 2009
Leupen, Baker... pensamentos
Em “Análisis de la forma”, Geoffrey H. Baker, apresenta o resultado de um material selecionado durante duas décadas entre estudantes e o próprio autor. O livro subdivide a Arquitetura em três fatores básicos: os edifícios, suas funções e a cultura.
Baker organiza, primeiramente, o que ele chama de princípios analíticos e continua com estudos de casos, enfatizando os mesmos.
Os dois autores buscam respostas, por meio da análise do objeto arquitetônico. Estas análises tratam da busca da essência do que é feito à Arquitetura, no entanto pode-se, por meio da simulação do computador, esclarecer ainda mais sua compreensão. Análise, modelagem e protótipo é um processo de experimentação e visualização a ser explorado no âmbito do ensino do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Um exemplo de análise do objeto, foi na disciplina de Urbanismo, como aluna de graduação. Os modelos comentados em aula eram dois tipos: a cidade do tipo planejada, racional, e o tipo, sem planejamento, orgânica. Com o objetivo de apreensão dos conceitos, pelos alunos, os professores separaram, a turma, em três grupos e cada um apresentou um protótipo de cidade. Coincidentemente os três modelos eram diferentes entre si, criando-se um espaço de debate sobre os conceitos de Urbanismo, enriquecendo ainda mais a dinâmica da aula. Essa aula marcou pela atitude dos professores, em usar modelos construídos pelos alunos como objetos de análise.
É provável que, a simulação da volumetria da estrutura do objeto arquitetônico pelo computador, ampliaria a percepção visual e conceitual dos alunos abrindo maiores possibilidades de comprometimento com os desenhos durante sua formação acadêmica. O computador, como todo instrumento, pode servir de facilitador nos diálogos entre os conceitos que ainda estão sendo formados e o desejo de projetar do aluno. Os diálogos são constantemente revistos e, muitas vezes o projetista se limita aos desenhos do computador, diminuindo suas possibilidades de mudanças durante o percurso.
A idéia de usá-lo como instrumento de conhecimento de projeto e análise formal proporia novas metodologias, como, por exemplo, a simulação.
Para Duarte, a simulação nos coloca diante de vários pontos de vista, diferentes condições “físicas”, criando-se modificações possíveis de sair da nossa imaginação prévia. Ele explica que, antes da simulação existe, o processo de modelagem dos objetos a serem simulados. Esses modelos ganham atributos e ainda podem ser cortados, desmontados e organizados para diversos tipos de leitura e análises antes de serem executados.
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: Urbanismo y Arquitectura.
GG/México. 1998.
DUARTE, Fábio. Arquitetura e tecnologias de informação: da revolução
industrial à revolução digital. São Paulo, Fapesp: Editora da Unicamp,
1999.
LEUPEN, Bernard et al. Proyecto y análisis: evolución de los principio en
arquitectura.GG/Barcelona-Spain. 1999.
Os alunos eram preparados para construir, além de fazer projetos.(...)
“A obra realizada de arquitetura esconde e revela um projeto; como qualquer realização, deforma-o atenuando e alterando, na prática, suas propostas iniciais. Mas guarda, mesmo assim, sua orientação básica. E, por isto, a obra permite reconstruir, com razoável segurança, os traços mais significativos da estrutura do projeto.”(FERRO.pag47)
“Toda arquitetura moderna atuante e responsável levanta propostas para o atendimento de um progresso esperado e de necessidades coletivas – o que é normal em atividade cujo o núcleo, o projeto, inclui sempre o futuro a ser construído por muitos.” (FERRO.pag47)
“Brasília marcou o apogeu e a interrupção destas esperanças: logo freamos nossos tímidos e ilusórios avanços sociais e atendemos ao toque militar de recolher.”(FERRO pag.49)
“Alienados de sua função real por um sistema caduco, reagem dentro da faixa que o sistema lhes atribui, aprofundando, com isto, a ruptura entre sua obra e a situação objetiva a ser combatida.”(FERRO pag.50)
“Vigas necessárias que se escondem; dimensionamento arbitrário; abóbadas que são lajes; abundância de painéis de concreto inúteis; demonstrações de robustez enganosa, são, praticamente, as ferramentas principais.”(FERRO pa.53)
“Assim, por exemplo, na ausência de uma arquitetura industrializada, já testada, possível e teoricamente aceita, multiplicam-se os detalhes que seriam típicos de um sistema de peças prontas, ou diversificam-se e explicitam-se funções que não tem fundamento no processo artesanal de construção, ou são propostos esquemas de programas socializantes para situações ultra-particulares; fechaduras, montantes, peitoris, (...) (FERRO. Pag.57)
Os paragrafos foram dividos entre assuntos como: a cisão, no momento da ditadura militar, mudanças no papel do arquiteto perante o projeto e a obra, gerando a partir dessas mudanças as mascaras sobre o sistema da estrutura da obra, a linguagem dos signos e a falta de visão estrutural, isto é, a industria produzindo elementos de composição para o detalhamento do edifício, ao invés, de direcioná-la para o sistema construtivo.
O texto: Arquitetura Nova, escrito em 1967 procura alinhavar, com muito comprometimento do autor com as palavras, as questões do projeto, obra e técnica. Porém sua abordagem é direcionada para o momento em que a politica do país está em mudança radical e o anuncio do progresso influencia para novas esperanças de uma nova arquitetura. Naquela época, os jovens arquitetos estavam preparados para aplicar o conhecimento em favor de uma arquitetura social, mas a ditadura militar, castrou, segundo Ferro, a arquitetura brasileira tornando-a ampla de contradições. Contradições entre os arquitetos, alienados de sua função real, com as obras de cunho particular como residências, clubes e lojas realizadas pelos mesmos, obras que expressavam como denuncias as contradições, segundo Ferro.
Diante de todo esse discurso em defesa de uma direção da arquitetura
brasileira, para um ideal social, que infelizmente foi barrada pelo contexto social e político, eu me pergunto, como o ensino colaborou até esse momento?
Os alunos eram preparados para construir, além de fazer projetos. Sua formação era para o desenvolvimento paralelo ao progresso, inclusive da industria da construção. Isso parece que foi sendo modificado, até os dias de hoje, em que a formação do arquiteto está cada vez mais distante do processo construtivo e das técnicas utilizadas na construção.
A tentativa do canteiro experimental, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, é quase que uma “denuncia” para a importância da construção na profissão de um arquiteto, mas essa “denuncia” não acontece em outras faculdades. Ferro teve a sensibilidade em perceber, o futuro, o quanto o contexto social e político estava causando um desvio para uma nova arquitetura e função do arquiteto. Hoje a arquitetura tornou-se uma mercadoria de luxo e aqui fica uma questão: Quais foram os fatores para essa mudança? Ferro, por meio de textos muito bem elaborados, muitas vezes dificil de entender na primeira leitura, é extremamente consciente em sua linha de raciocínio, ele nos passa um total comprometimento, quase um juramento de fidelidade, às suas propostas. (ROYZEN, Beatriz. 2009)
terça-feira, maio 26, 2009
EM BUSCA DE INOVAÇÕES NO SISTEMA CONSTRUTIVO
http://www.habitare.org.br/prototipos_projeto.aspx
EM BUSCA DA MODULARIDADE NA CONSTRUÇÃO BRASILEIRA
Autores Hélio Adão Greven e Alexandra Staudt Follmann Baldauf
Coleção Habitare, volume 9 ANTAC Porto Alegre, 2007 72 p.
IlustradoISBN 978-85-89478-23-6
download....em PDF
http://www.habitare.org.br/publicacao_colecao10.aspx
segunda-feira, maio 18, 2009
Cada produto que consumimos envolve materiais, tecnologias diversas, consumo de energia, o gasto de água etc, todos aplicados ao processo de fabricação daquele produto. O uso daquele mesmo produto implica, não necessariamente, no consumo de energia, no desperdício sobre a aplicabilidade, na manutenção, no tempo de vida e muito mais motivos desencadeando o ciclo de vida do Planeta.
ATITUDE SUSTENTÁVEL... Isto não é fácil, mas não é impossível.
segunda-feira, maio 11, 2009
Segundo Levy, a ferramenta cristaliza o virtual, isto é “a roda não é um prolongamento da perna, mas sim a virtualização do andar.” (LEVY, 1996:75) Baseando-se nas teorias do que é virtual de Pierre Levy, dominar uma técnica consiste em desenvolver habilidade, reflexo e diálogo físico e mental entre o agente e a coisa. Ao modelar uma massa de argila ou fatiar uma peça em madeira maciça deve-se, evidentemente, dominar técnicas com ferramentais apropriados para tal. No entanto, o computador é capaz de virtualizar a virtualização de uma ação. A ação oriunda do verbo desenhar tem sido captada e codificada para o formato da menor unidade de informação do computador, o bit (binary digit). O mesmo acontece para as ações da modelagem da argila ou da composição de objetos tridimensionais.
Para Levy, existe uma interação entre a informação e o usuário. A partir dessa interação constrói-se o conhecimento, sendo que o sujeito interage com o mundo de pessoas e objetos, interagindo, conseqüentemente, com a comunidade. A esta interação aplica-se o termo: “ecologia cognitiva”. Ao observar a relação do usuário com o computador, notam-se dinamismo, plasticidade e uma autonomia de ação e reação. As inovações no setor de programação em informática propiciam, além da capacidade de organização de dados, programas de orientação ao objeto, e isso quer dizer interação entre os dados, sendo eles nos formatos de textos, vídeos, imagens ou voz. Uma planilha Excel, por exemplo, tem condições visuais e inteligentes de anexar aos dados funções matemáticas que, ao simularem valores para cada “célula” apresentam um novo panorama da situação modelada. Isso facilitaria uma decisão sobre a imaginação. “O que aconteceria se...”.
Parte-se do princípio de que a disponibilidade de dados históricos está mais acessível, hoje, e captar as peculiaridades do tema interfaces seria mais producente.
Se pedíssemos a opinião, para Levy, sobre o aprendizado atual dos estudantes de arquitetura em relação ao uso do computador nas fases de projeto, ele responderia que a simulação digital é mais um benefício cognitivo. O ser humano normalmente constrói seu conhecimento por meio de teorias, experiências práticas ou por métodos mais antigos que estavam contidos na tradição oral. Portanto, para Levy, utilizar-se do computador para simular a representação da realidade contribui para o acúmulo do conhecimento.
Entre o “movimento e a metamorfose” existe uma operadora da passagem dos códigos, que serão interpretados e transformados para a criação de novos comportamentos sociais. O modem é um exemplo de decodificação do sistema binário para o analógico com o objetivo de transmitir a informação via telefone e vice-versa, temos aqui uma nova interface.
A relação do termo homem-máquina com os dispositivos de entrada e saída do computador, entrada de dados por meio de periféricos como o mouse e o teclado, a saída por meio do monitor, impressora ou as perfuradoras de cartão[1], estreitou-se por causa das inovações e o que temos, hoje, é a interface. (LEVY,1997) Um exemplo banal e corriqueiro é o telefone móvel. Ele recebe um comando de voz que realiza tarefas para uma outra base e sem nem mesmo conscientizar-se de seus movimentos o usuário acopla um computador a sua espontaneidade. Como tudo isso começou? Sabe-se que a máquina a vapor foi um marco importantíssimo para que o sistema CAD pudesse, hoje, existir. Esta frase parece estranha para aqueles que nasceram depois da luz elétrica e que, nem sempre, pararam para pensar nas condições de vida da época de seus avós. Estes passaram a vida sem um aparelho de televisão. Bisavós que não sabiam o que era um rádio, sem levar em conta as condições de conforto, algumas questionáveis, não presentes no dia a dia atual. A máquina a vapor representa o início de uma revolução que transfere o domínio da força braçal para as máquinas capacitadas a substituir os movimentos naturais do homem. A energia a vapor faz a sua história por meio da invenção de Thomas Newcomen, considerado “pai” do motor a vapor, em 1765. James Watt aperfeiçoa essa mesma máquina e cria o sistema de engrenagens. A Segunda Guerra Mundial contribuiu para a transferência da tecnologia mecânica para a eletrônica e patrocinou o surgimento da tecnologia eletrônica digital por meio do Z3[2], considerado o primeiro computador eletrônico digital de uso genérico. Se o computador foi capaz de automatizar movimentos, na década de 90, ele foi capaz de automatizar a geometria a partir de modelos matemáticos traduzidos para a máquina.
[1] Utilizando o princípio descoberto por Jacquard para comando automático de teares, Hermann Hollerith - funcionário do United States Census Bureau - inventou, em 1880, uma máquina para realizar as operações de recenseamento da população. A máquina fazia a leitura de cartões de papel perfurados em código BCD (Binary Coded Decimal) e efectuava contagens da informação referente à perfuração respectiva. O sistema foi patenteado em 8 de junho de 1887.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Herman_Hollerith)
[2] Konrad Zuse (22 de junho de 1910 - 18 de dezembro de 1995) foi um engenheiro alemão e um pioneiro dos computadores. O seu maior feito foi a compleção do primeiro computador de programa controlado por fita guardada, o Z3, em 1941. Konrad Zuze inventou o 1º computador eletromecânico, constituído de relés - efetuava cálculos e exibia os resultados em fita perfurada. Em um museu chamado Museu da Tecnologia na cidade de Bonn, na Alemanha, existem alguns de seus inventos, como o Z2, um dos primeiros computadores do mundo. Muitos acreditam que os primeiros computadores eram de um tamanho muito grande, porém eram na verdade equipamentos estranhos mas pequenos. Em outro museu na mesma cidade (Museum für Deutsche Geschichte - Museu da História Alemã), também se encontram outros equipamentos desenvolvidos por Konrad Zuse, o pai da informática. (ROYZEN, Beatriz_2009)
terça-feira, maio 05, 2009
Arquitetura, para Le Corbusier é circulação e piso iluminado." (ROYZEN,Beatriz.2009)
quarta-feira, abril 29, 2009
PARADA PARA REFLEXÃO.
"fui ao banheiro"
"pronto, voltei do banheiro"
"estou de saída para a balada, uhhh"
"vejam no jornal o artigo do fulano"
Instituições do tipo AVT associação dos viciados em twitter
AVB associação dos viciados em blogs, AVO ....em Orkut e assim "following" loucos e pirados por todo o MUNDO.
Roupas inteligentes vão ser vendidas com twitter. Nossos sentimentos serão codificados e por meio da vestimenta todos vão ser twitados e saberão que você esta deprimido ou torcendo numa partida de futebol ou outras cositas mais.
Outro dia ouvi que na Inglaterra estão pesquisando os choros dos bebês e estes são transmitidos como um modelo matemático para uma pulseira diretamente no pulso da mamãe que irá alertá-la sobre seu filho. "ele está com fome" "ele está nervoso" "ele está deprimido", carente....
Eu, Robô. de Asimov!!
Uma febre e todos seguem e nem sabem muito bem porque, mas vamos nessa que todos estão indo e temos que ir também. Como diz o nosso grande filósofo da atualidade, brasileiro, Zeca Pagodinho: "deixa a vida me levar, vida leva eu". Será que devo procurar terapias alternativas que me fariam refletir sobre o tempo em que o carteiro levava cartas de amigos e namorados e não apenas contas e propagandas de apartamentos decorados recem lançados no seu bairro, "bem pertinho de você".
FOLHA DE SÃO PAULO 28 DE ABRIL 2009 (JOÃO PEREIRA COUTINHO)
"(...)O problema do e-mail é a sua evidente facilidade: em minutos, escrevemos e esquecemos. Pior: apagamos. Ou alguém apaga por nós. Alguém nos apaga a nós.As cartas tinham outro tempo. Corrijo. As cartas tinham outros tempos. O tempo de pensar. O tempo de escrever. O tempo de lacrar, enviar. Esperar. Era uma forma de respeito. Mesmo que fosse uma forma de despeito. Mas as cartas eram formas únicas de comunicar ao outro a importância do outro. Como se cada carta fosse, por si só, uma declaração de humanidade. Parei para te escrever. Parei para te enviar esta carta. E estarei à espera que me escrevas de volta, quando pensares em mim e parares por mim. Brás Cubas não deixou a ninguém o legado da sua miséria. Mas tenho a certeza que, algures na sua existência imaginária, deixou cartas. E as cartas são o legado da nossa passagem.Da nossa passagem, vírgula, da passagem dos outros. Michael Deacon, em sentença primorosa, declara: esqueçam o romance, a morte do romance e outras teses fúnebres, que alimentam o ego e o eco de certas múmias acadêmicas. O verdadeiro gênero literário que o século 21 começará por enterrar será a carta.O empobrecimento literário presente só pode ser medido pela riqueza literária passada.(...)"
terça-feira, abril 28, 2009
A computaçao em grelha (interoperabilidade) crescerá nos próximos DEZ anos, isso significa que cada vez mais as empresas disponibilizarão seus produtos modelados.
A construção civil envolve o projeto e o canteiro de obra, cada qual com sua complexidade, porém em sistemas como o BIM (information building modeling) todos estes modelos carregados de um banco de dados irão se cruzar gerando protótipos digitais completos.
Dizem da garantia da diminuição de erros entre o processo da passagem do projeto gráfico para a materialização do mesmo.
Deixaremos de "desenhar a arquitetura no computador" para construi-la.
03/05/2007 - 07:37
Bentley Architecture Obtém Certificação IFC2x3
"Proporciona Colaboração Entre Arquitetos, Engenheiros, Empreiteiras, Proprietários de Edificações e Operadoras, e Agências Reguladoras Através de Modelo Único de Informações Sobre Edificações Compartilhadas."
http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=9375
segunda-feira, abril 27, 2009
Pocket CAR
http://pocketcar.org/
Todo nobre projeto tem por trás pessoas maravilhosas, o Caio Vassão é uma delas.
VALE A PENA a navegação por suas idéias.
domingo, abril 26, 2009
Por um mundo mais justo.
sexta-feira, abril 24, 2009
Da taipa de pilão ao concreto...Largo São Francisco.
Bom passeio!
quarta-feira, abril 22, 2009
quarta-feira, abril 15, 2009
quinta-feira, abril 09, 2009
http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/
http://www.florestavivaamazonas.org.br/
quarta-feira, abril 08, 2009
No período do Renascimento o desenho passa a ganhar espaço como "ordem de serviço", o distanciamento entre o desejo e a materialização deste desejo passa a ser grande e cada vez mais burocrático. A pergunta é: Será que o instinto inerente do ser humano de sobrevivência diante da própria ocupação inadequada no Planeta Terra irá aproximar o arquiteto da construção e dos sistemas construtivos?
A idéia é direcionar a formação dos arquitetos para o "como construir".
"davincis" termo utilizado por Buckminster Fuller no texto imperdível "Manual de Operação para a Espaçonave TERRA".
segunda-feira, abril 06, 2009
"RAPID HOUSE?"
"Contour Crafting" construirá casa de 600 m2 em 24 horasRedação do Site Inovação Tecnológica27/02/2003
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A Universidade do Sudeste da Califórnia (Estados Unidos) recebeu financiamento para uma missão inusitada: criar um método de construção de uma residência em 24 horas, sem utilização de mão-de-obra humana. "O objetivo é ser capaz de construir completamente uma residência térrea de 600 metros quadrados em um dia sem a utilização de mãos humanas," disse Berokh Khoshnevis, professor de engenharia industrial que está chefiando o projeto.
O processo, chamado "Contour Crafting" (construção por contornos), já recebeu duas patentes, atraindo o interesse de arquitetos renomados, além de ter recebido o prêmio de melhor trabalho em uma importante conferência de robótica. O financiamento foi dado pela National Science Foundation para permitir a construção de um modelo em escala real do protótipo do professor Khoshnevis, que já funciona há cinco anos. (...)
domingo, abril 05, 2009
terça-feira, março 31, 2009
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Por favor envie um email para biaroyzen@gmail.com caso tenha interesse na leitura da dissertação.
"AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE."
MESTRADO _ defesa em 26 de março de 2009
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
orientador: Geraldo Vespaziano Puntoni
banca:
convidado : Wilson Florio MACKENZIE
Prof. Ualfrido Del Carlo USP
RESUMO
A informática tem um amplo campo de atuação e sua evolução não tem
sido apenas em direção à conquista de mais capacidade de memória e velocidade, mas principalmente no que tange aos três elementos básicos da comunicação: emissor, mensagem e receptor. As interfaces estão sendo otimizadas para que os usuários aumentem suas condições de concepção de projetos e diminuam o tempo necessário para adquirir conhecimento técnico e habilidade no manuseio. Sem dúvida, o computador ainda é motivo de travamento da fluidez do pensamento e ação sobre o mesmo, afinal investem-se tempo e memória para o aprendizado do manual de instrução
ou tutoriais, se assim preferirem. Diante deste contexto em que todos se vêem acoplados a vários sistemas computacionais complexos, o recorte para este trabalho restringiu-se a um pequeno universo referente ao aprendizado da computação gráfica no curso de Arquitetura e Desenho Industrial da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP.
Não houve a pretensão de se aprofundar a análise na área de ensino e aprendizado por falta de tempo para o domínio de um conhecimento no assunto, mas a essência é o alerta para os profissionais do ensino superior, no caso o curso de Arquitetura, se conscientizarem do amplo espectro de possibilidades de recursos computacionais como ferramenta didática para a concepção de modelos explorativos objetivando um aumento no tempo da investigação.
Palavras chave: sistema CAD; recursos do CAD; protótipo digital.